quarta-feira, 19 de abril de 2017
BMW HP4 Race - para correr - Versão exclusiva
http://www.dailymotion.com/video/x5iwdz8_bmw-hp4-race-the-ultimate-racebike_sport" target="_blank">BMW HP4 RACE The ultimate racebike.
por http://www.dailymotion.com/Motorcycle_Sports" target="_blank">Motorcycle_Sports
terça-feira, 18 de abril de 2017
A BMW S1000 RR é o que dizem, A melhor desportiva estradista de sempre?
A moto tem realmente um motor forte. Tão forte e utilizável que precisa de espaço para se exprimir, como uma pista.
Para condução a dois não é para fazer muitos kilometros, porque o pendura fica literalmente pendurado no depósito em jeito de flexão permanente.
Se com a Suzuki GSXR1000 RR de 2008 era possível fazer viagens de 200 Km com pendura, com a BMW S1000 RR com 30 Km de viagem já o pendura quer voltar de carro para casa.
A posição para o pendura não está bem estudada. O depósito está mais baixo e a baquet do pendura está mais alta que nas motos Japonesas. Utilizando o A-Side, ajuda um pouco, mas mesmo assim continua a ser muito esforço para o pendura.
O prazer de condução para quem vai a pilotar a S1000 RR é muito grande, porque o motor está sempre presente e a moto deixa-se levar de curva em curva com facilidade e confiança.
As suspensões electrónicas são uma boa escolha para a utilização no dia a dia, tornando-se num bom aliado para um qualquer imprevisto na estrada. É perfeitamente utilizável na estrada a opção Sport ou Race, sendo que a Race torna a moto muito mais seca no amortecimento e logo mais rápida na solicitação das suspensões.
Na utilização Rain, as suspensões ficam muito duras e não transmitem tanta confiança porque o feeling diminui e ao mesmo tempo porque a água e o frio fazem o cérebro entrar em modo de protecção também.
Para uma utilização em estrada estas 3 opções (Rain, Sport e Race) são suficientes, mesmo para quem quer ir à pista fazer um track day.
A moto tem muito mais para oferecer que um utilizador normal, pouco familiarizado com as competições, dificilmente conseguirá encontrar os limites da moto porque vai encontrar muito antes os seus próprios limites. É aconselhável, no entanto, que levem pneus de pista, para melhorar o prazer de condução em pista e não se arrependerem de ter levado os pneus de estrada, que depois de aquecer (1 volta à pista) já podem começar a escorregar por sobre-aquecimento.
Os travões são mais que suficientes para parar a moto e são de confiança. O resto da electrónica não deixa a roda da frente levantar muito do chão e trabalha para auxiliar na condução no dia a dia, sem marcar muita presença mas que reforça a segurança.
Os pneus de origem são o que limitam um pouco a condução, porque são um pouco mais duros e não transmitem tão bem o que se está a passar em termos de aderência e obrigam a puxar bem mais a moto numa condução mais viva. Mas isso resolve-se com um pneus mais macios e comunicativos como os Pirelli Rosso Corsa. Agradecimentos à Motoval (www.neumaticosmotoval.com).
À medida que a confiança aumenta com a moto mais a moto dá gozo de conduzir, e o motor parace que nunca mais acaba levantando a roda da frente no inicio da rotação e volta outravez a levantar pelas 10.000 rpm.
A sensibilidade do acelerador é que não estava tão rápida como seria de esperar, parecendo que a baixa rotação o motor não acompanhava o rodar de punho, tendo que esperar um pouco pela resposta do motor. Uma ida ao banco de ensaios para afinar a injecção com o acelerador deveria resolver este problema. Numa condução mais viva não se nota.
O sistema de accionamento de mudanças semi-automático é duro de mais, se comparado com os sistemas de competição, e tem mais restrições do que devia. Por exemplo se estiver o acelerador cortado não deixa subir a mudança e isso obriga a accionar a embraiagem. Torna-se estranho umas vezes não tocar na embraiagem para passar a mudança e outras vezes ter de accionar a embraiagem. A condução não se torna tão fluída e é menos intuitiva. Com tanta opção de afinação, eu gostava de ter a possibilidade de mudar as mudanças só por tocar no pedal de mudanças para qualquer um dos lados, podendo ficar a segurança por excesso de rotação do motor.
A moto para o condutor tem uma posição baixa que castiga um pouco os braços. O tensor de corrente tem de estar quase no limite, por conselho do fabricante.
De qualquer forma a moto é muito boa e dá muito prazer na condução. Pode ser aperfeiçoada? sim pode!
A protecção de viseira é muito baixa, para se andar na estrada, mas a Zero Gravity tem soluções para todos os gostos.
As motos 1000 cc estão, atualmente, muito caras, para o que oferecem para se conduzir na estrada e em 10 anos subiram os preços em mais 6.000 €, por culpa da electrónica. É um salto exagerado e isso afasta muitos potenciais utilizadores. Já não há motas desportivas 1000 cc por 13.000 € novas e na minha opinião devia haver.
Para condução a dois não é para fazer muitos kilometros, porque o pendura fica literalmente pendurado no depósito em jeito de flexão permanente.
Se com a Suzuki GSXR1000 RR de 2008 era possível fazer viagens de 200 Km com pendura, com a BMW S1000 RR com 30 Km de viagem já o pendura quer voltar de carro para casa.
A posição para o pendura não está bem estudada. O depósito está mais baixo e a baquet do pendura está mais alta que nas motos Japonesas. Utilizando o A-Side, ajuda um pouco, mas mesmo assim continua a ser muito esforço para o pendura.
O prazer de condução para quem vai a pilotar a S1000 RR é muito grande, porque o motor está sempre presente e a moto deixa-se levar de curva em curva com facilidade e confiança.
As suspensões electrónicas são uma boa escolha para a utilização no dia a dia, tornando-se num bom aliado para um qualquer imprevisto na estrada. É perfeitamente utilizável na estrada a opção Sport ou Race, sendo que a Race torna a moto muito mais seca no amortecimento e logo mais rápida na solicitação das suspensões.
Na utilização Rain, as suspensões ficam muito duras e não transmitem tanta confiança porque o feeling diminui e ao mesmo tempo porque a água e o frio fazem o cérebro entrar em modo de protecção também.
Para uma utilização em estrada estas 3 opções (Rain, Sport e Race) são suficientes, mesmo para quem quer ir à pista fazer um track day.
A moto tem muito mais para oferecer que um utilizador normal, pouco familiarizado com as competições, dificilmente conseguirá encontrar os limites da moto porque vai encontrar muito antes os seus próprios limites. É aconselhável, no entanto, que levem pneus de pista, para melhorar o prazer de condução em pista e não se arrependerem de ter levado os pneus de estrada, que depois de aquecer (1 volta à pista) já podem começar a escorregar por sobre-aquecimento.
Os travões são mais que suficientes para parar a moto e são de confiança. O resto da electrónica não deixa a roda da frente levantar muito do chão e trabalha para auxiliar na condução no dia a dia, sem marcar muita presença mas que reforça a segurança.
Os pneus de origem são o que limitam um pouco a condução, porque são um pouco mais duros e não transmitem tão bem o que se está a passar em termos de aderência e obrigam a puxar bem mais a moto numa condução mais viva. Mas isso resolve-se com um pneus mais macios e comunicativos como os Pirelli Rosso Corsa. Agradecimentos à Motoval (www.neumaticosmotoval.com).
À medida que a confiança aumenta com a moto mais a moto dá gozo de conduzir, e o motor parace que nunca mais acaba levantando a roda da frente no inicio da rotação e volta outravez a levantar pelas 10.000 rpm.
A sensibilidade do acelerador é que não estava tão rápida como seria de esperar, parecendo que a baixa rotação o motor não acompanhava o rodar de punho, tendo que esperar um pouco pela resposta do motor. Uma ida ao banco de ensaios para afinar a injecção com o acelerador deveria resolver este problema. Numa condução mais viva não se nota.
O sistema de accionamento de mudanças semi-automático é duro de mais, se comparado com os sistemas de competição, e tem mais restrições do que devia. Por exemplo se estiver o acelerador cortado não deixa subir a mudança e isso obriga a accionar a embraiagem. Torna-se estranho umas vezes não tocar na embraiagem para passar a mudança e outras vezes ter de accionar a embraiagem. A condução não se torna tão fluída e é menos intuitiva. Com tanta opção de afinação, eu gostava de ter a possibilidade de mudar as mudanças só por tocar no pedal de mudanças para qualquer um dos lados, podendo ficar a segurança por excesso de rotação do motor.
A moto para o condutor tem uma posição baixa que castiga um pouco os braços. O tensor de corrente tem de estar quase no limite, por conselho do fabricante.
De qualquer forma a moto é muito boa e dá muito prazer na condução. Pode ser aperfeiçoada? sim pode!
A protecção de viseira é muito baixa, para se andar na estrada, mas a Zero Gravity tem soluções para todos os gostos.
As motos 1000 cc estão, atualmente, muito caras, para o que oferecem para se conduzir na estrada e em 10 anos subiram os preços em mais 6.000 €, por culpa da electrónica. É um salto exagerado e isso afasta muitos potenciais utilizadores. Já não há motas desportivas 1000 cc por 13.000 € novas e na minha opinião devia haver.
quinta-feira, 18 de agosto de 2016
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Honda XR650 L, com motor de arranque e leva pendura.
Just for fun!
Uma moto que permite andar na cidade e fazer TT sem compromissos.
Uma moto sem preconceitos e fácil para o dia-a-dia. Fácil de reparar depois de uma queda.
Uma moto divertida!
Uma moto que permite andar na cidade e fazer TT sem compromissos.
Uma moto sem preconceitos e fácil para o dia-a-dia. Fácil de reparar depois de uma queda.
Uma moto divertida!
quinta-feira, 14 de julho de 2016
CNV - Quando temos isto disponivel no Campeonato Portugês de Velocidade?
Desde de 2009 que era possível fazer isto...finalmente alguém implementou. Parabéns!
https://youtu.be/IP1jxqosFBw
Fenomenal! Já posso acompanhar de perto mais um campeonato
https://youtu.be/IP1jxqosFBw
Fenomenal! Já posso acompanhar de perto mais um campeonato
terça-feira, 1 de setembro de 2015
terça-feira, 21 de julho de 2015
segunda-feira, 15 de junho de 2015
Parabéns Miguel Oliveira!
Foi com mérito próprio que o Miguel Oliveira ganhou o MotoGP de Itália. Partiu de 11º, caiu para 15º e terminou em primeiro, ainda para mais com uma moto com menos velocidade de ponta na reta da meta.
O Miguel Oliveira diz que está numa equipa que o pode levar à vitória.
A verdade é que o meio caminho para se ganhar está no trabalho de equipa e no profissionalismo da mesma. Depois vem o piloto que pode e deve fazer a diferença. Com o seu trabalho, dedicação e uma mentalização imbatível.
A Sofia Ferreira quando o entrevistou no inicio da sua carreira, muito novinho e que lhe perguntou se ele queria ser um "Rossi", ele respondeu-lhe que não, ele é o "Miguel Oliveira".
O Jorge Lorenzo com 13 anos, quando treinava com o Pai, já dizia que queria ser o campeão do Mundo de motoGP e para isso treinou todos os dias, e trabalhou com dedicação desde os 3 anos até o conseguir ser mesmo depois de 18 anos de trabalho diário.
É por isso que os campeões são campeões, porque trabalham para o ser!
Quando estive com o Jorge Lorenzo no ano em que conseguiu ser pela primeira vez campeão do mundo de motoGP, a preocupação dele era ser campeão do mundo com o Rossi a correr. Ele queria bater o Rossi, para provar que era o melhor do Mundo. Isto diz tudo! Força Miguel Oliveira!
Quando estive com o Jorge Lorenzo no ano em que conseguiu ser pela primeira vez campeão do mundo de motoGP, a preocupação dele era ser campeão do mundo com o Rossi a correr. Ele queria bater o Rossi, para provar que era o melhor do Mundo. Isto diz tudo! Força Miguel Oliveira!
Qual a moto 1000 cc que escolheria para andar na estrada? E qual o material que acrescentaria para preparar a moto para corridas?
A S1000RR, sem dúvida! e em Preto.
Escolheria a S1000RR só com o extra Pack Race.
Para além da moto, e para melhorar o que já de si é bom, acrescentaria ainda:
- Escape completo da Austin Racing (http://www.austinracing.info/mall/productpage.cfm/AustinRacing/_BMWSRR019/471838/BMW%20S1000RR%202015%20%20FULL%20EXHAUST%20SYSTEMS)
- Jantes de Carbono (http://www.irccomponents.it/index.php?option=com_virtuemart&view=category&virtuemart_category_id=14&Itemid=101&lang=en); (http://www.bikehps.com/acatalog/BMW_S1000RR_2010_Onwards_BST_Carbon_Fibre_Motorcycle_Wheels.html).Os extras anteriores ficam na ordem dos 5.000 €. A redução de peso, aumento de performances, já de si muito boas, mas acima de tudo para conseguir mais facilidade de utilização da moto que é o objectivo.
Nota (Com este equipamento já se fazem bons tempos no campeonato nacional de velocidade, se estudarem as trajectórias das pistas, se fizerem alguns cursos de condução nas pistas onde passa o Nacional de Velocidade e tiverem dinheiro para gastar nos consumíveis para fazer treinos. Outra opção, antes de se iniciarem em pista, é inscreverem-se num curso de aperfeiçoamento de condução na, http://www.lorenzocompeticion.com. Vale mesmo a pena, para perceberem os conceitos da condução em pista e para aplicar as técnicas de condução em pista, mas sem perigo.)
Compraria, também, para poder fazer viagens com a minha pendura:
- Apoio de mão no depósito : (http://www.a-sider.com/ENG/nuestros_asideros.php)
- Mala laterais de viagem : (http://www.twistedthrottle.com/sw-motech-bags-connection-blaze-sport-saddlebag-system-bmw-s1000rr-12)
- Vidro mais alto : (http://www.twistedthrottle.com/mra-racingscreen-windscreen-for-bmw-s1000rr-15).
Gosto de fazer viagens longas e levar a minha companheira para desfrutarmos da viagem e depois nas paragens.
Porquê numa S1000 RR, porque é a moto que tem que haver comigo. Enquanto tiver forças é este tipo de motos que gosto de conduzir. Quando for mais velho, talvez tenha que mudar para algo mais confortável.
Porquê a S1000 RR e não outra super-desportiva como a Ducati Panigale 1299 R, Aprilia RSV4 RR, Kawasaki ZX10 R e Yamaha YZF R1? As outras opções do segmento estão uns furos abaixo destas aqui, e para isso basta observar o campeonato SuperSTOCK 1000, que são motos quase iguais às de estrada.
A Panigale é para mim a moto mais bonita e aquela que gostaria de ter na minha garagem. Mas sejamos práticos, gastar pelo menos mais 2.000, ficar com os pés quentes no verão, e fazer a assistência da moto nos únicos concessionários mais perto de Tavira que são em Sevilha ou em Lisboa, não é nada prático.
A Aprilia é uma moto que me faz vacilar, até porque tem os melhores atributos para se andar em pista e poucos ou nenhuns pontos negativos na moto. Talvez seja mais difícil de vender na hora de o querer fazer. Esta renovação de 2015 veio elevar muito o nível que já era uma referência na classe e que facilmente se vê em pista. Mas para uma utilização em estrada equivale-se à S1000 RR e tem um motor um bocadinho de nada abaixo da S1000 RR.
A Kawasaki ZX10 R, é uma moto Japonesa fiável que é uma boa base de trabalho para quem quer levar para pista. Mas fica uns furos abaixo das suas rivais se se mantiver de origem. Para além disso a traseira não me cativa muito.
A Yamaha R1, é a moto revelação do ano (2015), principalmente para andar na pista e tem a fiabilidade que as motos Japonesas já nos habituaram. Mas para andar na estrada tem o problema de luzes, que na prova de Suzuka os pilotos se queixaram. Portanto para andar de noite a R1 é a que parece ser pior.
A BMW S1000 RR é a moto que os jornalista continuam a reconhecer como a melhor estradista do segmento, e a que tem o motor mais forte. Para mim o motor é a alma da moto. Para além disso a moto faz tudo bem, só não ficando à frente da R1 por pequenas diferenças e principalmente pela electrónica mais evoluída da R1.
Por tudo isto, escolho a S1000 RR. É no fundo a melhor moto com luzes para se andar na estrada.
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014
Projecto desportivo/Proyecto deportivo
Responsabilidade Social (acelerar na pista, não na estrada!)
Responsabilidad Social (¡Velocidad en la Pista, no en Carreteras!)
Responsabilidad Social (¡Velocidad en la Pista, no en Carreteras!)
Troféu Ibérico
Trofeo Ibérico
Trofeo Ibérico
Competividade com motos iguais (BMW S1000RR)
Competitividad con igualdad de motos ( BMW S1000RR)
Competitividad con igualdad de motos ( BMW S1000RR)
Valores identificados com a disciplina do motociclismo/Los valores identificados con la disciplina del motociclismo:
Emoção, há poucos desportos tão emocionantes como o motocilcismo
Emoción, hay pocos deportes tan emocionantes como el motociclismo
Emoción, hay pocos deportes tan emocionantes como el motociclismo
Desafiar limites, não se dar por vencido e superando os próprios limites é que se evolui
Desafiando los límites, no darse por vencido y la superación de los limites proprios es el que evoluciona el deporte y el deportista
Desafiando los límites, no darse por vencido y la superación de los limites proprios es el que evoluciona el deporte y el deportista
Superação, só a superar o que se sabe e se vai aprendendo é que se pode ser o melhor.
La superación, hay que superar lo que se conoce y aprender más para que se pueda ser el mejor
La superación, hay que superar lo que se conoce y aprender más para que se pueda ser el mejor
Trabalho em equipa, o piloto é quem dá a cara, mas por trás existe sempre a equipa
El trabajo en equipo, el piloto da la cara pero detrás hay siempre el equipo
El trabajo en equipo, el piloto da la cara pero detrás hay siempre el equipo
Sacrificio, só com sacrificio e persistência é que se conseguem atingir os objectivos
Sacrificio, sólo con sacrificio y persistencia es que se puede lograr los objectivos
Sacrificio, sólo con sacrificio y persistencia es que se puede lograr los objectivos
Coragem, a superação é conseguida com a coragem de ultrapassar os próprios limites
Coraje, la superación de lograr con el coraje para superar sus propias limitaciones
Coraje, la superación de lograr con el coraje para superar sus propias limitaciones
Habilidade, um piloto de motociclismo aprende a adquirir habilidade para correr com motos a 300 Km/h
Habilidad, un motorista aprende a adquirir la capacidad para competir con motos a 300 Km/h
Habilidad, un motorista aprende a adquirir la capacidad para competir con motos a 300 Km/h
Tecnologia, motos modernas com tecnologia de ponta
Tecnología, motos actuales con tecnología de punta
Tecnología, motos actuales con tecnología de punta
Exclusividade, há mais astronautas que pilotos de motociclismo profissionais
Exclusividad, hay más astronautas que motoristas profesionales
Exclusividad, hay más astronautas que motoristas profesionales
Tipos de apoio/Tipos de apoyo:
Sponsor PrincipalSponsor Oficial
Patrocinadores Técnicos
Colaboradores
A parte emocional que o público tem com o motocilismo gera uma imagem positiva com as marcas anunciantes que se juntam aos pilotos/motos, devido ao grande vinculo emocional associado ao desporto e em particular ao motociclismo que tem associados valores de alto nivel implicito.
La parte emocional que el público tiene con el motociclismo genera una imagen positiva para los anunciantes de marcas que se unen a los pilotos/motos, por el vínculo emocional asociado con el deporte y en particular con las carreras de motos que se ha asociado a valores de alto nivel implícito.
La parte emocional que el público tiene con el motociclismo genera una imagen positiva para los anunciantes de marcas que se unen a los pilotos/motos, por el vínculo emocional asociado con el deporte y en particular con las carreras de motos que se ha asociado a valores de alto nivel implícito.
A possibilidade de obter visibilidade em Espanha e Portugal, permite com um pequeno investimento obter uma imagem com notoriedade no universo Ibérico.
La posibilidad de obtener visibilidad en España y Portugal, con una pequeña inversión permite una imagen con notoriedade en el universo Ibérico.
La posibilidad de obtener visibilidad en España y Portugal, con una pequeña inversión permite una imagen con notoriedade en el universo Ibérico.
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
sexta-feira, 12 de julho de 2013
quinta-feira, 3 de maio de 2012
Subscrever:
Mensagens (Atom)